segunda-feira, 12 de novembro de 2007

1.1 Introdução

  • Há uma tendência quase natural para olharmos para história num prisma historicista – mais, até, determinista: um caminho em que se avança, por vezes se emperra ou se recua, mas, normalmente, anda-se em frente em direcção a um fim, a um destino qualquer pré-figurado…

  • A história da Liberdade mostra-nos que não é assim – as coisas acontecem, sem um plano racional, determinado, que lhes esteja subjacente, muitas vezes contra a tendência geral e as expectativas de quase todos. Os movimentos histórico-sociais e as suas consequências jurídicas não se prevêem nem são planeáveis.

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